segunda-feira, 30 de agosto de 2010

TEORIAS EPISTEMOLÓGICAS

TEORIAS EPISTEMOLÓGICAS
Crença básica – não se apoia em outra crença, mas na memória, experiência, etc.
Crença não básica – apoia-se em outras crenças, que se apoiam em outras, até que a última crença justifique o termo definido.
Teorias epistemológicas:
Fundacionalismo - fundamentos coerentes. Apoia-se sobre crenças que sustentam outras crenças.
Dedução- relação entre o que está sendo justificado:
Premissas a+b=c
Indução (probabilidades) – posso aceitar as premissas e negar a conclusão, pois ela é probabilística. Ex: a+b#c.
Indutivo também pode ser o diálogo comparativo, ou análogo.
Coerentismo- tal teoria procura justificar a aceitabilidade de uma crença sem sair do sistema de crenças., e sem estabelecer diferenças entre elas quanto a seu papel na justificação do conhecimento.
Não há diferenças entre crenças básicas e não básicas.
Antifundacionalismo- mantêm a distinção entre crença básica e não-básica, mas elas são flexibilizadas. Aceita a divisão constante das crenças; crenças básicas podem ser corrigidas.
O Antifundacionalismo tende a manter a distinção entre as crenças.
Falsificacionismo – teorias científicas são conjecturas que precisam ser sempre testadas.
Segundo Popper, o que importa não é encontrar as fontes últimas do conhecimento, aquelas que garantiriam a certeza....toda fonte pode ser utilizada, desde que esteja aberta ao exame crítico.
-não podemos provar que algo é verdadeiro, mas podemos provar que algo é falso. Assim todas as teorias são e permanecem hipóteses: são conjecturas chamadas de doxas em contraposição ao conhecimento indubitável, chamado episteme; Karl Popper.

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